Mar alto
Ondas que vi
mares que nunca vi
oásis que sempre sonhei
muito ao longe imaginei
Como são azuis os dias da infância,
risos, gritos, brincar de roda
roda a rua, brilha a pedra, quanta inocência,
mas o mar eu não vi.
Escondi este tom na gaveta dos brinquedos,
pulei do arco-iris e não percebi que podia brincar de colorir.
Quando vi já gritavam acorda !
Os risos hoje poucos,
as pedras , as folhas em branco, fizeram o edifício de mim mesma, talvez com poucas janelas,
mas o jardim é grande,acolhe os pássaros, canta sabiás, nasce a rosa, é esperança.
Mas o mar este eu não vi.
O mar da plenitude,
A onda do amor
O vento que acalenta
A areia que edifica
O mar que vivifica
Este eu não vi.
Mas eu sei que estes obstáculos
Que não deixam eu ver o mar, são passageiros.
São sinais de caminhos melhores,
marés em movimento forte
sacode o barco apontando terra firme.
Tempestades íntimas
Oportunidades de aprender a servir e amar o mar
Ondas que vi
mares que nunca vi
oásis que sempre sonhei
muito ao longe imaginei
Como são azuis os dias da infância,
risos, gritos, brincar de roda
roda a rua, brilha a pedra, quanta inocência,
mas o mar eu não vi.
Escondi este tom na gaveta dos brinquedos,
pulei do arco-iris e não percebi que podia brincar de colorir.
Quando vi já gritavam acorda !
Os risos hoje poucos,
as pedras , as folhas em branco, fizeram o edifício de mim mesma, talvez com poucas janelas,
mas o jardim é grande,acolhe os pássaros, canta sabiás, nasce a rosa, é esperança.
Mas o mar este eu não vi.
O mar da plenitude,
A onda do amor
O vento que acalenta
A areia que edifica
O mar que vivifica
Este eu não vi.
Mas eu sei que estes obstáculos
Que não deixam eu ver o mar, são passageiros.
São sinais de caminhos melhores,
marés em movimento forte
sacode o barco apontando terra firme.
Tempestades íntimas
Oportunidades de aprender a servir e amar o mar