Frágil
leveza do ser
Sopro
que expira o ar
Que
retorna sem respostas
Significados
que se consolidaram
E
novos signos que nos arrombam o sopro
Do
pouco ar que nos resta
Respirar,
respirar
Pensar,
pensar
Nada
entender neste meio tempo centesimal
Que
aponta para o contínuo movimento orbital
Perdendo-se
no universo de perguntas
E
no limitado entendimento da transitoriedade
Na infinita finitude que ainda habita em nós,
Quero
respostas....
Jane.
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