sexta-feira, 31 de outubro de 2014

#O SOPRO . POESIA .





Frágil leveza do ser
Sopro que expira o ar
Que retorna sem respostas
Significados que se consolidaram
E novos signos que nos arrombam o sopro
Do pouco ar que nos resta
Respirar, respirar
Pensar, pensar
Nada entender neste meio tempo centesimal
Que aponta para o contínuo movimento orbital
Perdendo-se no universo de perguntas
E no limitado entendimento da transitoriedade 
Na  infinita finitude que ainda habita em nós,
Quero respostas....

Jane.

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