Restos, cacos
Ninguém escuta, o olhar perdido
Dores que se encontram
Estrelas dizem que iluminam
Homens dizem que querem paz
Vivem a guerra
Ah! Inocente coração !
Amor que sangra
Sangue que não seca
Ninguém, oculta mais as lágrimas
O grito de dor é confesso
A alegria se esconde no canto dos lábios,
Seguir a diante é a meta
Mas como se atrás sorrisos congelaram ?
Caminhos indicam notas musicais a seguir, que se ordenam
em sinfonias que nos garantem a paz.
Qual a melhor música,?
Despertar a consciência para expandir do barulho de uma nota só de arrogância, ao silêncio interior.
Quero as quatro estações !
Quero as quatro estações !
Ah! Um recanto de paz !
Uma notícia doce na melodia do telejornal.
Parece tão distante esta voz. Só ouço ruídos como pano de
fundo de estilhaçar de balas, bombas, choros, rostos tristes , retirantes
cobertos por andrajos, cidadãos do mundo, constrangidos a territorialidade que o poder limita .
Insensatez.
Insensatez.
Os olhos suplicam aos céus, por sonhos de felicidade.
Uma brisa suave, um vento perfumado por sândalo dos jardins do céu.
Uma brisa suave, um vento perfumado por sândalo dos jardins do céu.
O pão é repartido,
A mãe abraça o filho,
Encontro na ancestral roda
a rodopiar ante os pássaros que
assistem o arco- íris que nos revelam o grande mistério :
A luz refratando a chuva que goteja, revela cores diferentes como um estojo de aquarela, oferece espaço e luz para que a cor da outra apareça a partir da
sua, dando colorido ao céu , antes tão cinzento.
Quem melhor que os pássaros para ensinar este milagre da natureza ?
Quem melhor que os pássaros para ensinar este milagre da natureza ?
Momento de beleza , e de cantar o maior dos cantos.
Silêncio.
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