terça-feira, 14 de junho de 2011

# DINÂMICA DE GRUPO -A PALAVRA QUE TRANSFORMA



A expressão Dinâmica de Grupo surgiu pela primeira vez num artigo publicado por Kurt Lewin, em 1944, onde tratava da relação entre teoria e prática em Psicologia Social.

Dynamis é uma palvra grega que significa força, energia, ação. Quando Kurt Lewin utilizou essa expressão e começou a pesquisar os grupos, seu objetivo era o de ensinar às pessoas comportamentos novos através de Dinâmica de Grupo, ou seja, através da discussão e de decisão em grupo, em substituição ao método tradicional de transmissão sistemática de conhecimentos, é uma oportunidade  descontração no grupo, momento lúdico, onde proporciona uma melhor interação e conhecimento do grupo a partir das manifestações de seus sentimentos.

Esta dinâmica é fantástica para refletirmos um pouco como está nossa comunicação com o mundo. Será que estamos mais para permeáveis ou impermeáveis para as boas vibrações ?


OBJETIVO : Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos as verdades eternas em nossas vidas.

MATERIAL : um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vazilha com água.

DESENVOLVIMENTO :

• Explicar que a água é o AMOR de Deus cuidada pelo Mestre Jesus e os objetos somos nós.

• Dê um objeto para cada pessoa.

• Colocar 1º a bolinha de isopor na água.

• Refletir : o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra do Mestre Jesus ? Somos também impermeáveis ?

• Mergulhar o giz na água.

• Refletir : o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós?

• Encher de água o vidrinho de remédio e mergulhar na vazilha de água . Logo após despejar toda toda a água que ele se encheu.

• Refletir :o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ?

• Mergulhar a esponja e espremer a água.

• Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.

Na verdade precisamos ser como a esponja que é capaz de doar-se , sem perder a sua identidade , desenvolvendo sua autoestima e amor próprio  e sendo capaz de manter-se no equilíbrio de dar o que realmente tem, partindo de seu tesouro interior, seus dons naturais  e de absorver a realidade do outro, no processo de empatia e de encontro  numa relação dialógica horizontal de troca.

(adaptação: Jane)


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